terça-feira, 7 de abril de 2009

P.S. DO P.S.:


Primeiro assisti o filme...foi um instante de pura emoção e sensibilidade!!!! Queria um amor desse jeito, se acontecesse algo assim, como acontece no filme/livro....queria que ela me ajudasse de alguma forma, neste sentido.....transformando a minha vida de alguma forma......
A história é linda, nos faz refletir muito…

Se você tem um sonho, não faça planos para vivê-lo, apenas curta o momento e faça o possível e o impossível para realizá-lo, essa vida é curta demais para esperar algo acontecer para vivermos, o destino é incerto demais, não espere deixe para amanhã, seja feliz hoje.

Sabe, às vezes queremos muito algo e embora esteja ao nosso alcance, deixamos para amanhã, com medo de dar um passo em falso, de não estar preparada, de não ter condições e de que não é o momento exato.

Qual é o momento certo pra vc?

O que vc está esperando pra ser feliz?

As perguntas sempre vão existir, as respostas… Nem sempre!

Outra coisa que o filme nos mostra é o quanto é díficil recomeçar, o quanto é complicado perder o chão de uma hora para outra, buscar forças para continuar caminhando mesmo que sozinhos, pois a vida não para, a luta é constante.

O amor sempre vai prevalecer, e os sofrimentos na maioria das vezes nos ensina, nos faz crescer e principalmente a andarmos com as nossas próprias pernas, não importa de onde está vindo as cartas com as instruções, apenas siga…

o dia de ser feliz é hoje e agora!!!

Ai, nem vou falar muito, senão eu conto o filme, o livro e daí perde toda a graça....
Tá nas locadoras, nos camelôs, mtoO lindo, vale super a pena....
Nas Livrarias, bom, acho que só por encomenda ou em livrarias bem chiques que tem de tudo....ou na internet....
O link para baixar o livro é:
http:

domingo, 5 de abril de 2009

Status é comprar 1 coisa q vc ñ quer, com 1 dinheiro q vc ñ tem, para mostrar pra gente q vc ñ gosta, 1 pessoa q você ñ é!

Uma época..Agora


Sabe quando você começa a ler um livro e não sabe onde vai dar e ao mesmo tempo você vai reconhecendo a história ao longo da leitura como se você já tivesse realmente vivido aquela descrição?
Eu me sinto assim quando leio ON THE ROAD, do Jack Kerouac



Neil Cassady/Dean Moriatty e Sal Paradise entraram na minha vida, pela janela feito no livro, que para quem não conhece, como dizem "a bíblia do movimento beat", é questão de ordem conhecer.

Lançado em 1957 nos USA (o livro se passa na segunda metade dos anos 40), após a geração perdida como foi chamado aqueles jovens, em meio a guerra fria e toda a hipocrisia de uma sociedade que deslumbrava seu modelo de vida ao mundo, o livro foi um tremendo sucesso, justamente por ir contra tudo isso, contra os moldes, costumes e outros tipos de literatura como a de Ernest Hemingway. No universo de Kerouac não havia espaço para heróis, mocinhas, ou algo do tipo, seus personagens eram reais, eram vagabundos, prostitutas, desenganados, desempregados, delinqüentes juvenis, escritores fracassados (como ele próprio), loucos e alucinados de todo tipo que viviam espalhados pela "Bela América", em seus guetos, submundos, em seus bares imundos, praças e rodoviárias sem graça.

No livro, Sal Paradise narra suas aventuras e desventuras pela América ao lado de seu amigo Dean Moriatty, cinco anos mais jovem que ele e completamente louco, demonstrando suas teorias pelos quatro cantos, suas teses de vida e suas satisfações. Com amigos espalhados em toda a América, Sal e Dean partem em busca de algo que nem mesmo eles sabem o que é, em meio a efervescência do jazz, descoberta e consumo de drogas, caronas de beira de estrada e mulheres, fazendo assim um retrato de toda uma geração americana que não era demonstrada, ficando no gueto, multifacetados na sua própria essência.

Lendo agora, apesar de não ter a mesma idade de outrora e não possuir os mesmos sonhos, consolido em minha mente, "On The Road" como um livro básico, um retrato de uma geração. Contra-literatura, literatura marginal, ou como todos chamam a "beat generation" foi fundamental para o mundo das artes contemporâneas, impossível imaginar a obra sem ela e com a mesma desenvoltura de Bob Dylan, Jim Morrison, Lou Reed, Andy Warhol, entre outros tantos. Simplesmente fundamental. Guardarei o livro para posteriores leituras no decorrer da vida e algumas outras singularidades a serem descobertas através de Sal Paradise e Dean Moriatty.



Pensei o tempo inteiro durante a leitura no meu amigo PETER, pois associei ele ao personagem Dean, um cara que gostava de pegar a estrada, viajando de leste á oeste no território americano, viajar pra ele era a liberdade suprema, podia ser num vagão de trem de carga junto com vagabundos, pedindo carona, mas o que ele mais gostava era dirigir em alta velocidade, 120 por hora, e quando o carro era bom, 170. Mas por que eu associei o PETER ao Dean? Bem, o PETER atualmente mora em Salto, ontem a gente se falou pelo msn e ele ainda está lá em Salto e que gostaria que a gente saísse num pinhão, o PETER é imprevisível, assim como Dean. Dean costumava viajar milhares de km só para ver seu amigo Sal e no dia seguinte já estava voltando pra casa. O PETER também é capaz dessas coisas. Além disso o PETER namora uma menina que mora em Goiás. Dean era totalmente maluco, foi casado três vezes, sempre que viajava se apaixonava por uma garota a ponto de se casar. Em Nova Iorque ele tinha uma mulher, em San Francisco outra, suas mulheres sabiam que ele tinha outros casos, mas compreendiam, de uma certa forma, o espírito inquieto, confuso, mulherengo e infantil de Dean e se apegavam a ele mesmo com todos esses defeitos. Há ainda outras semelhanças, como o prazer pelo álcool y otras cositas más.








Jack Kerouac e seu amigo Neal Cassady

Neal Cassady é Dean em "On The Road"

Peter é o Dean e talvez eu seja o Sal

Ser exótico não é ser chique

Stefani Joanne Angelina Germanotta, esse é o nome dessa pérola vulgo Lady Gaga. kkkkk.
Depois de ficar em primeiro lugar na Billboard, é difícil fincar os pés no chão. Basta dar uma olhada no visual da Loka. Realmente ela tem um certo talento. Falo isso pelas poucas musicas dela que já ouvi. Não tenho CORAGE pra lodear o cd inteiro. Mas deixando de lado as músicas, acho muito legal e necessário esse tipo de artista performático que se permite ousar e associar o estilo musical ao estilo fashionista. Por mais over que às vezes possa parecer, é legal alguém assim que arrisca, e Lady Gaga é a Aguilera que deu certo! Mesmo ela sendo muito, mto mto mto OVER.
Além dos modelitos que algumas vezes transcendem do palco e vão direto para a balada, Lady Germanotta adora investir num penteado que deve deixar Queen B. morrendo de inveja. O laço (ou seria Minnie Mouse inspired) que ela vem usando recentemente, é feito de suas próprias madeixas louuuras (Dri Galis versão século XX wannabe) e é hit na comunidade exótica!

Ainda bem que ninguém saiu fantasiado de LADY GAGA nesse carnaval!

O Grande Truque.


The Prestige do Christopher Priest. Esse é o nome do livro do qual fizeram o filme.
Dois ilusionistas que se conhecem desde o principio da carreira, começam a se estranhar, depois que Alfred Borden (Christian Bale), faz uma cagada inexplicável numa apresentação que resulta na morte da mulher de Robert Angier (Hugh Jackman). Eles começam uma perseguição meio infantil para encerrar a carreira um do outro. Sempre correndo atrás do próximo melhor truque, e sempre um sabotando o outro.
O que mais me chamou atenção foi que mais uma vez na história entra uma mulher como uma traidora. Scarlett Johansson faz o papel, só não lembro o nome da personagem.
Mas o filme é mutio bom. Um pouco longo e cansativo. Mas é cheio de surpresas, magicas e magias, fazendo com que a amizade dos dois se torne uma grande rivalidade. Quando Alfred apresenta uma nova mágica revolucionária, Robert fica obcecado em descobrir como ele faz para realizá-la.